quarta-feira, outubro 11, 2006

ÁÁÁÁÁÁÁÁÁ a ZZZzzzZZzzzzZzzzZZzzzZzzzZZzzz


Animação animais, assistam assim! – Ai, antas assistencializadas, bestializadas, barbarizadas, bobas brasileiras com consciências ceifadas, caídas, cagadas, corrompidas com doações de dentadura.

Danosas “direitas” ditadas, desleais e “esquerdas” extremamente falhas, falidas, fétidas, gerando, gelando horizontal hipocrisia, ideologia ignorante, jocosa laçada, linha lançando lances lastimáveis.

Linha lascada, limitada, lamentável movimento miserável, miscigenado, morrendo mundo (meio maior). Militantes militares, mandatários, massacrantes, “marioneteiros” milionários, montam Ministérios Mensaleiros Nacionais, Neoliberais!

Operários ostentadores, opressores, osculadores ocasionais, parasitas parlamentares perigosos, pelegos (PMDB, PFL, PDT, PTB, PMN, PP, PAN, PCdoB, PCR, PSTU, PSB, PPS, PT, PSOL, PLUA...) + (PM, PC, PF, PCC, PLANAM) porra! “Pançudos” preguiçosos, “palitos” provincianos. Partidos por partes. População, parte pobre. Povão, pão pouco.

- Queremos resistência! Ruim? Razão? Raiva, revolta?
Rá, rá, rá, riram ratos sociais, “sanguessugas socialistas”, safados sinuosos. Tucanos, tiranos, tiram-nos traumaticamente tudo, tiram terra, trabalho!
Tortura temos, tristeza temos, tirania temos, tragédias temos (tiros, tiros, tiros), - temos também tudo!
USA” usam-nos, Usurpam-nos. UJS “UNE” urubus, ui, ui, ui, ui, ui.
- Uni-vos... Urgentemente.

Vanguardas verdadeiras vens, VPR volta, Vandré voltas. Vamos varrer, viver, ver vidas virando, voando, vaiando, variando, vandalizando, vaporizando, vermelhecendo vestis, vencendo. Vamos voltar, Voltaire, variar, votar, - vale? Valemos! - Vixeeeeee...
Xííííííí... ZZZzzZzzZzZzZZzzzZzzzZzzzZzzzZZZzZZZzZzzZzzzZz. “Zurmiu!”

segunda-feira, outubro 09, 2006

Recife de enCANTOS!

Recife formando corais.
Melhor vista dos litorais.
Dos ferros no Mercado de São José.
De palafitas, de arte no alto do Zé.

Recife de alfaia, sanfona e rabeca.
Luta e resistência do Frei Caneca.
Dos ideais de Joaquim Nabuco.
Município luz de Pernambuco.

Recife que não para.
Terra que não se cala.
Capital do coroado leão do Norte.
De canhões nas pontas do forte.

Do toque dos tambores silenciosos.
Com muitos fevereiros saudosos.
Passos plásticos do frevo em trevo.
Na passata do Pátio de São Pedro.
Recife Novo e Antigo, igreja e sino
Assombrações da Chora Menino.
Do belo Teatro Santa Isabel.
Do comércio na Rua do Rangel.

Na Rua Nova. passa tempo, hora.
Caminhada beira rio da Aurora.
Dos jardins da Praça do Arsenal
Ruas lavadas depois do carnaval.

Das pontes que contam a sua propria história.
Refletida nas águas a baixo da Ponte Giratória.
O galo gigante na Ponte Duarte Coelho.
Aos seus pés, foliões sobre sol vermelho.

Contada nos versos de Nelson Ferreira.
Aclamada nas exaltações de Bandeira
Cantada nas troças, obras de Capiba.
Melodias ao som de cabaça e biririba.

Lugar de Chico Ciência e Fred 04.
Salustiano sobe de rabeca no palco.
Chegando perto Alceu, Otto e Lenine.
show anotado em jornal, cordel e zine.

Do cheiro de pipoca no São Luís.
No cartaz, pose de ator e atriz.
Dos antigos Trianon e cine-Veneza.
Filmes exibidos com classe e fineza.

Do Tricolô do Arruda, cobra coral é filha.
Da imponência do leão do Sport lá na Ilha.
Do Clube Náutico, valente timbú da peste.
Formando a trinca de ouro do Nordeste .

Recife da sabedoria dos seus poetas.
Majestosos metais de suas orquestras.
Declamado em cantos de beleza mil.
Recife, belissíma obra desse Brasil.

domingo, outubro 01, 2006

Reggae Prá Nós Dois


Eu fiz um reggae pra nós dois.
Falando do que não aconteceu.
Eu fiz um reggae pra nós dois.
Vivendo apenas mais um sonho meu.

Quando acordei, senti um o cheiro de jasmim no ar.
Quero voltar, nos teus braços me perder, me embriagar.
Eu sempre quis alguém que me tirasse o ar.
Nem planejei... Quando vi você estava lá.

Beijos e abraços ainda não pude ter.
Você não percebe que eu vivo pra te querer?
Fiz essa canção, te guardei em pensamento...
Respiro só você e não paro em nenhum momento.

Eu fiz um reggae pra nós dois.
Falando do que não aconteceu.
Eu fiz um reggae pra nós dois.
Vivendo apenas mais um sonho meu.

Dhiogo Rezende, Rafaela Rodrigues, Cecília Arruda e Susana Morais.

Flor da Varanda.


Morena cor da terra.
Escultura na janela.

Chama que acende a vela.
Num soneto de Florbela.

Sua pele de doces pétalas.
Toca o coração dos poetas.
Sua meiguice declarada.
Faz à tarde ensolarada.

Seu corpo é um pedaço do céu.
Seu cheiro forte de mel.
Seus lábios entorpecentes.
Poesia de mil repentes.

Seu leve caminhar.
Leva-me para sonhar.
Num canto escondido na lua.
Grito que minha alma é sua.

Jarro de flor na varanda.
Gosto de cana-caiãna.
Canto lírico da berlinda.
Dos jardins de Olinda.

Meu Samba, Meu Jogo, Minha Tereza!




É a melhor hora do meu dia!
Ela é original e não pirataria!
A água que mata minha sede!
O retrato mais bonito da parede!
Ela é o meu jogo de futebol!
Alvorada suave, ela é meu sol!

TEREZA, MINHA CERTEZA!
EU AMO VOCÊ... PRINCESA,
PURA BELEZA!

EU AMO VOCÊ...

Ela é o meu jornal de toda manhã!
O beijo de cajú na boca de maçã!
O meu maracatu em loa de cana!
A minha linda negra tropicana!
A minha Tereza que é Helena!
Minha doce flor de açucena!

TEREZA, MINHA CERTEZA!
EU AMO VOCÊ... PRINCESA,
PURA BELEZA!

EU AMO VOCÊ...