A cara pintada de alegria.
O olho que brilha de magia.
Esconde uma tristeza.
Entre o peso e a leveza.
No picadeiro da vida, se transforma.
Num sorriso constante e forçado.
Na correria da plataforma.
As piruetas em traçado.
A alegria da criança, lambuzada de algodão-doce.
A própria felicidade arrancada pela foice.
O choro diante do espelho.
Com seu nariz de vermelho.
A solidão no final do espetáculo.
A maldição do breve humor.
O pulo bem dado, sem cálculo.
Por trás da maquiagem o horror.
Ele é o sonho em preto e branco.
A gargalhada pela dor.
A ingenuidade do franco.
A certeza da perda do amor.
O colorido na expressão.
O tom final da canção.
Sempre o primeiro a cair e se levantar.
Para a tristeza do outro tratar.
Um coração salivado e confuso.
Repele os bons frutos do intruso.
A embriaguez no fechar da cortina.
A lágrima misturada com purpurina.
É a coragem de continuar.
A vida do mundo alegrar.
Mesmo com as derrotas das suas razões.
Mesmo com o coração mastigado por leões.
Ele é o sonho em preto e branco.
A gargalhada pela dor.
A ingenuidade do franco.
A certeza da perda do amor.
O colorido na expressão.
O tom final da canção.
Sempre o primeiro a cair e se levantar.
Para a tristeza do outro tratar.
Um coração salivado e confuso.
Repele os bons frutos do intruso.
A embriaguez no fechar da cortina.
A lágrima misturada com purpurina.
É a coragem de continuar.
A vida do mundo alegrar.
Mesmo com as derrotas das suas razões.
Mesmo com o coração mastigado por leões.
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