Quantas “elas” ela pode ser naquela vez por semana?
Uma nova bela a florescer no jardim dos muitos cachos
A mesma voz de anjo no corpo que já muda na manha
Na inspiração tamanha vai fazendo letras, linhas e laços
Ela já é arte por si só e se mostra com clareza
Calma na destreza, revive, revira e remonta as cenas
É trama no drama dos risos de lágrimas de beleza
Linda fazendo a feia que mora nos crimes sem penas
Uma história contada nas horas que amanhecem
Se faz quadro pintado com seu corpo delicado
Um calço e olhos de outros mundos aparecem
Para ver o espetáculo que ela tem fabricado
O dia se vai e com ele o eco de aplausos
Olhos e braços levam para casa as caras
Pedaços que agora são seus reais casos
Trocas e troças das Sinaras de máscaras
Um singelo presente para essa jovém e talentosa atriz do grupo de teatro Educacênica de Buriti do Tocantins.
3 comentários:
Ficou bacana, irmão! A poesia feminina no teu blog é a regra, né? rsrsrs
Rapaz!
O Rezende é poeta pesado.
Vou escrever um livro só para elas, merecem!!! Agora vcs feios merecem outra coisa!!! hehe
Valeu, abraços!!!
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