Escrevo o que penso da forma que sai, quando vai não volta mais, ajeito do meu jeito palavras que algo querem dizer, se não servir para mim, para você, dentro do nada que já me basta deve caber...
quarta-feira, janeiro 18, 2012
Saudade de português
Saudade do que nunca me foi,
vontade do que está tão perto.
Saudade do tempo que me dói
Maldade do que é tão correto.
Saudade, filha única do português que não vê mais Maria.
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