quarta-feira, janeiro 18, 2012

Saudade de português

Saudade do que nunca me foi,
vontade do que está tão perto.
Saudade do tempo que me dói
Maldade do que é tão correto.

Saudade, filha única do português que não vê mais Maria.
E ai Maria ora pois, como vais?

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