sábado, agosto 14, 2010

O Quadro



Pintada nas telas de todos os lugares
Mostra-se nas paredes do espaço
Como obra de homens e mil deuses
Nos seus esforços de não cansaço

Não era mais uma das que via
Única no meio das tantas outras
Sem comparações de ordem vazia
Eram traços finos de formas soltas

Ficava exposta na frente dos mortais
Dos que respiravam, dos que sentiam
A arte que nos tocam a alma e ideais
Quadro a óleo e pele que olhos pediam

Eu a via e o contrário, claro que não.
Estava lá para contemplação e só!















Um comentário:

Anderson de Oliveira Melo disse...

Um mundo de poesia:

http://diarioanderson.blogspot.com